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Municípios encaixam receita recorde de 21,4 milhões de euros com taxa turística até abril

Dinheiro Vivo

A boa performance do turismo no arranque do ano rendeu receitas às câmaras municipais 61% acima de 2022 com a tributação das dormidas. Lisboa lidera com 13,6 milhões de euros, seguindo-se o Porto com 5,8 milhões.

unca as autarquias do país arrecadaram um valor tão elevado em receitas com a taxa turística. Só nos primeiros quatro meses deste ano, as câmaras municipais amealharam 21,4 milhões de euros com o imposto cobrado sobre as dormidas nos alojamentos turísticos, de acordo com o levantamento realizado pelo Dinheiro Vivo. Este recorde representa uma subida de 61% face ao primeiro quadrimestre de 2022, e de 48% em relação ao mesmo período pré-pandemia.

Se o ano passado foi feito de recordes para o turismo, as perspetivas indicam que, em 2023, as contas continuarão a ser de somar. O ano arrancou em força nos alojamentos turísticos do país e no primeiro trimestre registaram-se 12,6 milhões de dormidas, um crescimento de 41% face a 2022, e de 14% em comparação com 2019, de acordo com os dados disponíveis até março pelo Instituto Nacional de Estatística.

Aos 11 municípios que já cobravam taxa municipal turística em 2022 – Braga, Cascais, Faro, Lisboa, Mafra, Óbidos, Porto, Santa Cruz (Madeira), Sintra, Vila Nova de Gaia e Vila Real de Santo António – juntaram-se já este ano Póvoa de Varzim, que iniciou a tributação em janeiro, de 1,5 euros por noite, e Coimbra, que começou a aplicar o imposto de um euro por noite a 5 de abril. Figueira da Foz, Olhão e Viana do Castelo deverão ser as próximas autarquias a implementar a medida.

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