António Costa diz que será possível em março entregar à Ucrânia os três tanques Leopard que tinham sido disponibilizados por Portugal ao abrigo do mecanismo de cooperação europeu.
Já os caças F16 estão “todos alocados a missões de que não podemos prescindir”, devido a um acordo de cooperação com a Roménia, pelo que não vai ser possível enviar nenhum destes aviões para a Ucrânia.
Em declarações aos jornalistas e, Bruxelas, o primeiro-ministro lembra que “desde o princípio da guerra” que Portugal “tem tentado apoiar [a Ucrânia] dentro das possibilidades”. Primeiro com apoio humanitário – o mais urgente – depois com apoios materiais e agora com apoio militar.
“Estamos numa fase muito decisiva desta guerra, tudo se joga nos próximos meses”, considera António Costa, lembrando que deve ser a Ucrânia a definir os termos da paz, “enquanto país agredido”.
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