O italiano Panzeri, em prisão preventiva, aparenta estar no centro do esquema. Eva Kaili reitera inocência através do advogado em Bruxelas.
Ao contrário do previsto, a ex-vice-presidente do Parlamento Europeu Eva Kaili só vai ser ouvida pelo magistrado encarregado do caso de subornos do Qatar na próxima semana, uma vez que os funcionários da prisão em que se encontra detida, Saint-Gilles, estão em greve, mas o seu advogado na Bélgica disse que a cliente “desconhecia a existência” do dinheiro encontrado nas buscas à sua casa.
Os outros suspeitos foram ouvidos, tendo sido determinada a prisão preventiva para o companheiro da eurodeputada grega Francesco Giorgi e ao antigo eurodeputado Pier Antonio Panzeri, enquanto o secretário-geral da ONG No Peace Without Justice, Niccolò Figà-Talamanca, ficou sujeito a prisão domiciliária com pulseira eletrónica.
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