PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
A presidente da Casa de Portugal diz que o desenho da plataforma lusófona não bate com a realidade que se vive em Macau. “A culpa do que corre mal não é da China. É da maneira como se conduzem as coisas aqui”, denuncia Amélia António, que alerta para o risco da própria sobrevivência das comunidades: “É grave e é preciso pôr o dedo nas feridas”.
Manchete: “É grave e é preciso pôr o dedo nas feridas em Macau”
Outros destaques nesta edição:
Paulo Rego – Escreve esta semana sobre o Orçamento de Macau para o ano de 2023. Acrescenta que existe uma nova lógica de rebranding da cidade. Refere ainda que a cidade necessita de mais abertura e mudar a mentalidade. Elenca Singapura, Tailândia, Japão e o Dubai como fortes concorrentes para Macau em termos turísticos. Explica que, de momento, a RAEM não é uma cidade atrativa, enaltecendo que falta alguma massa crítica.
Sinais: Estratégia ou ilusão
Rio de Janeiro quer Web Summit.
Destaque: Web Summit para transformar o Rio na capital de tecnologia sul-americana
Medicina Chinesa local prepara-se para o mercado lusófono.
Destaque: Medicina chinesa de Macau entra no mercado brasileiro