Alberto Quengue disse que as locomotivas vieram acompanhadas de dois veículos motorizados e dois reboques. “São comboios provenientes da República Popular da China, mais modernos, leves, amigas do ambiente e com a capacidade para transportar mais de 700 passageiros, dos quais 190 sentados e 506 em pé”, acrescentou.
Os novos comboios, destacou, vieram acompanhados de 47 caixas, com peças para a manutenção, de forma dar autonomia, durante dois anos, quanto aos trabalhos de reparação.
O responsável da agência, órgão afecto ao Ministério dos Transportes, disse, ainda, que as locomotivas, por serem leves, vão permitir ter mais tempo de vida útil. “Os comboios estão equipados com uma plataforma para as pessoas com deficiência”, adiantou.
A meta, revelou, é, também, melhorar, qualitativamente, a mobilidade urbana de Luanda, nas ligações entre a cidade e o novo Aeroporto Internacional, António Agostinho Neto.
Quanto a entrada em funcionamento das novas locomotivas, Alberto Quengue assegurou que é só depois de cumpridos alguns pressupostos técnicos e feitos os testes operacionais. “As três Unidades Móveis Diesel (DMU) vão ser entregues ao Caminho de Ferro de Luanda (CFL), para ajudar na melhoria da mobilidade urbana na capital”.
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