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Palancas Negras jogam pela honra

Em caso de vitória, Palancas podem fugir da última posição e ficar no segundo posto, desde que o Gabão não vença, igualmente, o Egipto, no Cairo, na outra partida do grupo, a disputar-se, também, esta terça-feira .

 Depois da exibição prometedora rubricada no jogo passado, frente os egípcios, o combinado nacional parte para este embate diante dos líbios ciente das dificuldades que deve enfrentar. E pode contribuir para complicar ainda mais a missão dos Palancas Negras tentarem vergar os Cavaleiros do Mediterrâneo as ausências forçadas de Show, Jeremie Bela e Nzola Mbala no “onze”.

 Os três jogadores, titulares no empate frente aos Faraós, estão indisponíveis para o seleccionador Pedro Gonçalves, por razões distintas: Show vai cumprir castigo federativo por acumulação de cartões, enquanto Jeremie Bela e Nzola Mbala recuperam de lesões. Como se não bastasse, Lépua, suplente utilizado no mesmo jogo, contraiu igualmente uma lesão.

 Em face disso, Angola joga em Benghazi “fragilizada” em termos de opções, se comparado à última equipa titular. A indisponibilidade dos  jogadores, todos fundamentais na manobra ofensiva e defensiva da selecção, vai obrigar o seleccionador Pedro Gonçalves a efectuar novos reajustes ao “onze” para a partida de hoje.

 À baliza, é pouco provável que Hugo Marques venha a perder a titularidade, embora o seleccionador pode aproveitar o derradeiro jogo das eliminatórias para actuar com Kadú ou Augusto Molecano.

O quarteto defensivo não deve sofrer alteração, sendo que Buatu e Gaspar devem manter os lugares no eixo defensivo, ao passo que Eddie Afonso à direita e Tó Carneiro, à esquerda, serão os laterais.

 É no meio campo, considerado o motor de toda a estratégia ofensiva, que vão surgir os reajustes. Mário Balburdia, médio defensivo, ocupar-se-á da vaga deixada em aberto por Show. Ajudam a povoar o sector intermédio Hélder Costa, Estrela e, seguramente, Domingos Andrade. Já no ataque, Ary Papel e Zine serão os avançados.

 A selecção pode actuar diante da Líbia no seu habitual 4X4X2, privilegiando as jogadas pelos extremos, aproveitando o futebol dinâmico de Hélder Costa e Estrela. Neste modelo táctico, Pedro Gonçalves acredita que os jogadores sentem-se mais confortáveis a jogar e, consequentemente, a selecção rende mais.

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