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Português suave – Veja o PDF

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PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau

A língua portuguesa no Oriente, em geral, e na China, em particular, está bem e recomenda-se. O presidente do IPOR, Joaquim Ramos, em entrevista ao PLATAFORMA diz desconhecer se o português vai ter a mesma relevância em Macau daqui a 40, 50 ou 60 anos. Mas ressalva que, do lado das autoridades chinesas, continua a ser vista como uma língua para acarinhar.
Manchete: “As coisas estão diferentes, mas não estou em pânico com o futuro da língua portuguesa”

Outros destaques nesta edição:

Paulo Rego – Reflete esta semana sobre as comemorações dos 100 anos do Partido Comunista e do que o partido representa nos dias que correm: a reinvenção da China, do comunismo… e do próprio capitalismo. Também na redução da pobreza em centenas de milhões de pessoas. E ainda na criação de uma superpotência alternativa à hegemonia anglo-saxónica. Numa China hoje admirada por uns, temida por outros… e combatida por quem lhe disputa o poder… E Macau aceita e integra o músculo que vem da China. Entre o passado e o futuro; o comunismo e o capitalismo; o Ocidente e o Oriente… No fundo, entre “nós” e “eles”, fazer pontes é cada vez mais preciso e valioso.
Sinais: Fazer pontes

Dinis Chan – fala-nos esta semana sobre a lei recentemente aprovada na Hungria que proíbe o ensino sobre a homossexualidade e transição de género a alunos menores. Uma decisão que causou polémica imediata e uma forte reação da CE, e de alguns Estados-membros da UE, alertando para o facto de a decisão do Governo húngaro ir contra os valores fundamentais da União Europeia, descrevendo a situação como vergonhosa. Condenar a Hungria não equivale a apoiar a homossexualidade, mas uma tentativa de proteger o direito de todos contra a discriminação, não permitindo que o Estado viole estes direitos básicos e que o sistema volte ao totalitarismo.
Editorial: As luzes do arco-íris

Profissionais ligados ao entretenimento em Macau lamentam que a cidade desvalorize a música pop local. As autoridades devem apoiar os artistas, mas evitando cometer erros “bem intencionados”. O que vem de fora é mais apreciado, dizem.
Música: Indústria musical de Macau continua distante

O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Augusto Santos Silva, disse esta semana que o modelo definido na Europa para o certificado digital que permite viagens na região será aplicado a países terceiros, respondendo às preocupações da União Africana.
UE/Mundo: Europa vai aplicar modelo do certificado digital a países terceiros

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Meio de comunicação social generalista, com foco na relação entre os Países de Língua Portuguesa e a China

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