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Heroísmo de Aristides não foi caso único e há outros portugueses no Yad Vashem

Leonídio Paulo Ferreira

Projeto Nunca Esquecer, lançado pelo governo e relacionado com a memória do Holocausto, promove hoje a publicação de três livros de bolso sobre os acontecimentos de há 80 anos. Falam de heróis e também de vítimas.

Uma comunidade precisa de referências morais. Todos os portugueses que salvaram vidas do Holocausto devem ser considerados como exemplos de dignidade e valentia”, sublinha o ministro dos Negócios Estrangeiros ao DN. Augusto Santos Silva preside nesta quinta-feira, no Palácio das Necessidades, em Lisboa, à cerimónia de lançamento de três livros dedicados à temática do Holocausto, dois deles sobre heróis – a biografia de Aristides de Sousa Mendes e um livro sobre os salvadores portugueses em geral – e outro sobre as vítimas portuguesas do sistema concentracionário nazi.

Trata-se de edições de bolso, da Imprensa Nacional Casa da Moeda, através da coleção “O Essencial sobre”, porque o objetivo é chegar ao maior número de pessoas, dando-lhes a conhecer o que se passou há 80 anos na Europa durante a Segunda Guerra Mundial, nomeadamente o terror de Adolf Hitler contra os judeus, mas não só. Até portugueses sem qualquer ligação ao judaísmo acabaram por morrer por culpa dos nazis.

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