Henri Thulliez, diretor da plataforma PPLAAF – da qual o advogado William Bourdon (que representou internacionalmente Rui Pinto) é o presidente -, disse que Bourdon teve acesso a um disco externo “com um volume considerável de informação sensível” sobre África.
A informação passada por Rui Pinto ao consórcio internacional de jornalistas de investigação que originou o caso ‘Luanda Leaks’ causou um “tremor de terra” em África, defendeu o diretor de uma plataforma de proteção a denunciantes no continente africano.
Ouvido como testemunha de defesa do principal arguido do processo ‘Football Leaks’, na 38.ª sessão do julgamento no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa, Henri Thulliez, diretor da plataforma PPLAAF – da qual o advogado William Bourdon (que representou internacionalmente Rui Pinto) é o presidente -, disse que Bourdon teve acesso no ano 2018 a um disco externo “com um volume considerável de informação sensível” sobre África.
Leia mais em TSF