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Angola quer mais apoio ao desenvolvimento

A representante permanente de Angola junto das Nações Unidas defendeu, segunda-feira, em Nova Iorque, em nome do Grupo Africano, maior assistência aos esforços de recuperação e desenvolvimento sustentável.

Maria de Jesus Ferreira advogou o ajustamento das actividades da ONU-Mulheres, para ajudar os Estados membros, sobretudo africanos, a alcançarem “resultados tangíveis relevantes” para o actual contexto da Covid-19.

Ao intervir na sessão regular do Conselho Executivo da ONU-Mulheres, em nome do Grupo Africano, a representante permanente de Angola junto das Nações Unidas reconheceu que a organização fez vários esforços para se alinhar, totalmente, às reformas do sistema de desenvolvimento das Nações Unidas em apoio à igualdade de género e empoderamento das mulheres.

A diplomata alertou para a necessidade de “uma forte abordagem baseada no desenvolvimento e alinhamento com as prioridades nacionais dos países africanos, uma vez que os impactos sociais e económicos da pandemia afectaram desproporcionalmente mulheres e meninas, especialmente em situações humanitárias e em áreas rurais”.

A representante de Angola reconheceu haver, ainda, muito a fazer para empoderar as mulheres, proporcionando-lhes as mesmas oportunidades dos homens. “A ONU-Mulheres deve fortalecer a sua presença em África, por meio de escritórios nacionais bem financiados, para se concentrar no apoio social e económico de qualidade às mulheres no nosso continente”, advogou Maria de Jesus Ferreira.

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