O diretor dos serviços de espionagem escreveu um artigo no Wall Street Journal, onde diz que os chineses são a maior ameaça para os americanos. “Pequim não tem limites éticos para a busca do poder”, avisou
John Ratcliffe, diretor do serviço de informações dos Estados Unidos, revelou num artigo publicado no Wall Street Journal que a China tem realizado testes biológicos com o seu exército com o objetivo de desenvolver soldados com super capacidades biológicas.
“A informação é clara: Pequim pretende dominar os Estados Unidos e o resto do planeta económica, militar e tecnologicamente. A maioria das iniciativas públicas e as suas empresas mais proeminentes representam uma camada de camuflagem para as atividades do Partido Comunista Chinês”, garantiu Ratcliffe, que em maio foi empossado no cargo pelo presidente Donald Trump, reforçando ainda a ideia de que a China “representa hoje a maior ameaça da América”.
O texto do diretor das “secretas” americanas vai mesmo mais longe nas suas revelações. “A China realizou mesmo testes em humanos, membros do Exército de Libertação do Povo, na esperança de desenvolver soldados com grandes capacidades biológicas”, frisou, garantindo que “Pequim não tem limites éticos para a busca do poder”.
Ratcliffe, que foi congressista representando o Texas durante cinco anos, revelou que “transferiu recursos” no orçamento de espionagem para se concentrar na China.
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