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Autoridades angolanas alertam para vacinas falsificadas

O Serviço de Investigação Criminal de Angola (SIC) vai desencadear ações em coordenação com o Ministério da Saúde e autoridades sanitárias, no sentido de prevenir a aquisição e administração de vacinas falsificadas

Numa nota publicada na página de Facebook do Ministério do Interior (MININT) angolano, o SIC adianta que recebeu uma notificação “laranja” da Interpol, ou seja um alerta global, emitido para os seus 194 países-membros, incluindo Angola, recomendando que se preparem “para os ataques das redes de crime organizado que em breve vão atuar nas vacinas contra a covid-19”.

O SIC e as autoridades sanitárias vão, por isso, agir de forma coordenada para “garantir a segurança das pessoas e o bem-estar das comunidades neste período de pandemia”.

Aconselha ainda os cidadãos a adotarem “especial cuidado nos acessos à rede de Internet para pesquisar equipamentos médicos ou medicamentos e denunciarem qualquer suspeita de venda de medicamentos ilícitos ou de curas falsas”.

O “aviso laranja” da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal) refere-se a atividades criminosas como falsificação, roubo e publicidade ilegal sobre as futuras vacinas contra a covid-19 e contra a gripe, comportamentos criminosos que já foram detetados durante o período pandémico com outros produtos, acrescenta o SIC.

Angola regista 352 mortos e 15.361 casos da covid-19.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.507.480 mortos resultantes de mais de 65,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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