PDF: Versão Integral do PLATAFORMA às sextas-feiras nas bancas em Macau
Macau isolou a crise pandémica, aproveitando a sua circunstância geográfica para se isolar, fechando as fronteiras ao exterior, incluindo à China continental. A segurança na Saúde é uma exceção, em comparação com quase todo o mundo, já não é possível escapar aos efeitos económicos negativos. As previsões de queda do PIB para este ano rondam os 60% por cento, e a taxa de desemprego, embora baixa em relação à generalidade das nações – incluindo a própria China – é em Macau a mais alta dos últimos nove anos. O PLATAFORMA falou com os líderes da Associação dos Operários e da Associação Comercial. A grande questão do momento é saber quando, e como podem abrir as portas ao regresso do turismo.
Manchete: Fronteiras – abrir ou não
Outros destaques nesta edição:
Paulo Rego – A capacidade negocial em Hong Kong acabou e a China mostra o seu poder, impondo uma Lei de Segurança Nacional que ameaça a autonomia da Região e o Segundo Sistema
Editorial: Hong Kong em guerra, Macau na lua
Alexandra Lemos – A crise económica provocada pela pandemia exige inovação e criatividade. Mais do que subsidiar dificuldades, os apoios públicos devem concentrar-se na diversificação e no novo conhecimento.
Pontos de Vista: Restart-ups: a força das pequenas coisas
O economista Albano Martins explica porque não é preciso angustiar com o valor da moeda em Macau
Economia: Pataca deve manter-se estável no futuro próximo
O governo promove o turismo interno, para suprir a falta de visitantes. Mas os programas são criticados por serem pouco inovadores e não conseguirem atrair a população local.
Turismo: À procura da cultura desconhecida perto de nós
Treinam em casa, online uns com os outros, e dão concertos pela internet. As orquestras de Macau adotam novas tecnologias e modelos de promoção online
Cultura: Orquestras dão música durante a Pandemia
