75
“Após ter feito campanhas pelos direitos humanos e pago um alto preço pelo seu próprio activismo, é chocante que Aung San Suu Kyi e colegas tenham feito tão pouco para mudar as leis da ditadura militar, que continuam a ser usadas para reprimir e punir as vozes críticas”, assinalou Clare Algar, directora de Investigação, Promoção e Política da Amnistia Internacional (AI), citado pela Lusa.
Leia mais em Jornal de Angola