Início » “Triim, triim”: salvar a mente e a arte com um telefonema de poesia

“Triim, triim”: salvar a mente e a arte com um telefonema de poesia

“Respira, tu que estás numa cela abafada, / esse ar que entra por ela. / Por isso é que os poemas têm ritmo / – para que possas profundamente respirar. / Quem faz um poema salva um afogado”. As palavras são do poeta brasileiro Mário Quintana e poderiam servir de mote às chamadas telefónicas, que por estes dias levam a literatura a várias pessoas isoladas em casa. Os telefones tocam a partir de Viseu, pelo Teatro Viriato, e de Lisboa, pela Casa Fernando Pessoa. “É uma espécie de farmácia para a alma”, diz Patrícia Portela, diretora do Viriato.

Leia mais em Jornal de Notícias.

Contate-nos

Meio de comunicação social generalista, com foco na relação entre os Países de Língua Portuguesa e a China

Plataforma Studio

Newsletter

Subscreva a Newsletter Plataforma para se manter a par de tudo!