A informação foi avançada, ontem pelo novo ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida. O governante justificou a decisão com a manutenção das razões que levaram à declaração inicial e que estão relacionadas com a pandemia de Covid-19 que continua a preocupar o país e o mundo. Em comparação com o período de emergência que termina hoje, a principal alteração nas medidas decretadas é a exigência de apresentação de uma declaração da entidade patronal que garanta a necessidade de o trabalhador cumprir a actividade profissional.
Adão de Almeida esclareceu, também que a declaração deve ser acompanhada do passe de serviço, para que as autoridades possam identificar e separar os cidadãos que estão autorizados a circular.
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