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CHINA QUER REGISTAR MASSACRE DE NANJING NA UNESCO

 

A China está a apelar à UNESCO para listar no seu programa Memória do Mundo 11 documentos relacionados com o massacre de Nanjing, perpertado em 1937 por tropas japonesas naquela cidade chinesa.

Os documentos são materiais originais que registaram o massacre e são de importância histórica, disse na quarta-feira Zhu Chengshan, curador do memorial às vítimas.

O preparação do apelo começou em 2009 e o pedido de aplicação deu entrada na organização para a cultura das Nações Unidas em março último, quando a Administração dos Arquivos do Estado entregou os documentos ao secretariado do Memorial do Mundo.

No lote encontram-se filmes, fotografias e testemunhos “que provam a brutalidade dos invasores japoneses no massacre”, disse Zhu, citado pela Xinhua.

“São documentos que de facto registam o massacre”, referiu o curador.

Na terça-feira., o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hua Chunying, confirmou que a China tinha pedido à UNESCO para listar os documentos relacionados com o massacre, bem, como com as chamadas “mulheres de conforto”, na Memória do Mundo, instituição criada em 1997 que protege património documental.

Segundo diversos registos históricos, mais de 200 mil mulheres foram forçadas a servir sexualmente as tropas japonesas, a maiorias das quais oriundas de países invadidos pelo Japão.

 

 

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