O enviado especial de Donald Trump, Steve Witkoff, e o principal negociador ucraniano, Rustem Umerov, coordenaram encontros com aliados europeus, focando-se na harmonização de posições sobre planos de segurança e desenvolvimento económico para a Ucrânia.
Apesar do tom positivo, os diplomatas admitiram que não houve qualquer avanço significativo em relação a questões centrais, como a soberania territorial e garantias de segurança, que permanecem como pontos de tensão entre Kiev e Moscovo.
Paralelamente, negociações separadas entre representantes norte-americanos e o enviado russo, Kirill Dmitriev, também foram consideradas construtivas, mas não produziram resultados concretos. Moscovo reafirmou o compromisso de procurar uma solução de paz, sem ceder em exigências fundamentais.
Enquanto a diplomacia prossegue, ataques recentes com drones na região russa do Krasnodar mostram que a situação militar continua instável. O diálogo, embora intensificado, ainda não conseguiu criar condições para um acordo de paz duradouro entre os envolvidos no conflito.