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The Wall Street Journal usa Brasil como exemplo negativo de protecionismo defendido por Trump

Para jornal, tarifas elevadas garantem 'alguns empregos', mas tornam indústria doméstica ineficiente

Uma reportagem do jornal americano The Wall Street Journal publicada neste sábado (12) usa o Brasil, que possui amplas barreiras ao comércio internacional, como um exemplo negativo de como a economia dos Estados Unidos funcionaria se o país abraçar a agenda protecionista do presidente americano, Donald Trump.

Ao anunciar as chamadas tarifas recíprocas, Trump afirmou que um dos objetivos da medida é trazer empregos e fábricas de volta ao país. O jornal, no entanto, aponta que as tarifas elevadas do Brasil garantem “alguns empregos”, mas que aumentam os custos para consumidores e ajudam a tornar a indústria doméstica ineficiente.

O Wall Street Journal diz, por exemplo, que a maioria dos carros é fabricada localmente, mas que isso encarece produtos importados. Como a Folha mostrou, caso não haja um acordo comercial vigente, veículos importados com motor a combustão que chegam ao mercado brasileiro são taxados em 35% na forma do Imposto de Importação.

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