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“2024 foi um ano perdido. Ministério da Saúde não defendeu a reforma do SNS que estava em curso”

O primeiro diretor-executivo do SNS acusa o Governo AD de não o ter apoiado e escutado. Na Grande Entrevista TSF-JN, admite que está ao lado de Pedro Nuno Santos para ajudar na estratégia da Saúde, mesmo que não queira dizer se pretende ser ministro da Saúde de um Governo socialista

É candidato a deputado ou a ministro da Saúde?

Sou candidato, naturalmente, a deputado. O secretário-geral, Pedro Nuno Santos, pediu-me apoio, em função do meu conhecimento e da minha experiência, em termos de medidas, propostas do lado da saúde, mas sou candidato a AR.

E no caso de vir a ser ministro da Saúde, quem será o seu diretor-executivo do SNS?

Neste momento estamos empenhados em ganhar eleições e depois será o primeiro-ministro a escolher o ministro da Saúde. Agora, o que lhes posso dizer é que a sugestão que faço ao próximo ministro da Saúde do PS, é que não faça como este Governo, ouça as pessoas, avalie o desempenho, analise as propostas e os planos que tinham previstos para implementar e as decisões sejam baseadas na competência, no valor e nunca em questões partidárias ou políticas.

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