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O novo contrato de concessão, publicado hoje em Boletim Oficial, estabelece um prazo de 25 anos, ao invés do anterior que era vitalíco. Miguel de Senna Fernandes, presidente da Associação de Promoção da Instrução dos Macaenses, considera a alteração natural uma vez que, com a nova lei de terras, deixou de haver concessões vitalícias de terrenos.
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