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Segundo o despacho de acusação, datado de 4 de novembro, durante cerca de um ano, o arguido e a vítima mantiveram uma relação íntima “que aquele tentou sempre manter em segredo, fruto da qual aquela engravidou”.
“Já com sete meses de gestação, no dia 29 de setembro de 2023, a vítima comunicou ao arguido esse seu estado e este, por forma a evitar que lhe viesse a ser imputada a paternidade e beneficiassem do seu património, decidiu matar a vítima e o feto que esta gerava”, diz o Ministério Público.
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