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Enquanto a maior parte do mundo lidava com a temida tela azul da morte na sexta-feira (19), um país que conseguiu escapar em grande parte ileso foi a China.
A razão é bastante simples: o CrowdStrike é pouco utilizado lá. Poucas organizações compram software de uma empresa americana que, no passado, tem sido crítica em relação à ameaça cibernética representada por Pequim.
Além disso, a China não depende tanto da Microsoft quanto o resto do mundo. Empresas domésticas como Alibaba, Tencent e Huawei dominam o setor de serviços em nuvem.
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