Por concretizar fica a figura do “estudante trabalhador”, que nada tem a ver com o já existente regime do trabalhador-estudante, e que resulta do acordo de rendimentos celebrado com os parceiros sociais. O projeto, que Miguel Fontes considera inovador, prevê que qualquer jovem, a partir dos 16 anos, ainda estando a estudar, “possa ter um contacto com o mercado de trabalho, em condições de valorização, com vista a ganhar experiência”.
Para concorrer com a Europa em termos de talento, o governante acredita que é preciso garantir a autonomização dos jovens, “para que não fiquem infantilizados”, e para que adquiram uma cultura de responsabilidade. “Temos que incentivá-los a ter contacto com o mercado de trabalho mais cedo, sem que isso os afaste daquilo que é a sua tarefa principal, que é serem estudantes”, reforça.
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