“No dia 17 de maio, homens do Ministério da Defesa [russo] foram vistos a abrir estradas atrás das posições das unidades Wagner”, escreveu Yevgeny Prigozhin num relatório enviado ao ministério e divulgado, esta segunda-feira, pelo grupo paramilitar.
Elementos do grupo Wagner que estavam a limpar minas “foram atacados por fogo proveniente das posições do Ministério da Defesa”, segundo a mesma fonte, citada pela agência francesa AFP.
Prigozhin disse numa gravação áudio que acompanha o texto que o incidente estava a ser investigado e que muitos factos não podiam ser tornados públicos, mas que remetia um relatório preliminar juntamente com provas em vídeo.
O chefe de Wagner divulgou também um vídeo do interrogatório do alegado oficial russo, que se apresentou como “comandante da 72.ª brigada motorizada, tenente-coronel Roman Vinevitenov”.
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