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“Desde que seja para interromper a gravidez, não tiram sangue para análise. E também recusam pôr dispositivos intra-uterinos [DIU] na consulta de seguimento da interrupção de gravidez.”
Em causa estão, explica esta enfermeira de um hospital do centro do país, que pede para não ser identificada, colegas objetores de consciência. “Alguns nem boa tarde dizem às mulheres que interrompem a gravidez. Fiquei espantada, não percebo como isto é possível, mas recusam-se”, comenta. “Conversei sobre isso com uma dessas colegas e disse-me que como é objetora não tem de fazer nada que envolva pessoas que abortam.”
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