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Autoridades apresentam medidas avulso que apontam para menor rigidez, mas Pequim não deverá abandonar política que levou aos protestos e está a gripar a economia.
A empunhar folhas em branco em Pequim, ou a entoar palavras de ordem como “Não queremos testes, queremos liberdade” e pedidos de demissão de Xi Jinping em Xangai, chineses de norte a sul do país saíram às ruas para protestar contra as restrições que persistem.
Apesar de no dia 11 o regime comunista ter anunciado uma lista com 20 medidas para reduzir a abrangência da política de “covid zero”, as autoridades locais acabaram por agir em sentido oposto quando confrontadas com o aumento de infeções por coronavírus.