A ofensiva de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, pela anulação de parte de votos do segundo turno da eleição não agradou parte da militância bolsonarista.
Entre os mais radicais, que estão em grupos de conversa convocando para os quartéis, a leitura é que Valdemar jamais poderia ter deixado uma decisão final para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), considerado por eles um inimigo de Jair Bolsonaro (PL).
O entendimento nesses grupos é que ações sobre a fiscalização do processo eleitoral devem vir apenas das Forças Armadas.
Mesmo que o Ministério da Defesa emita notas dúbias em relação à suposta fraude defendida por apoiadores do presidente, não há nenhum aceno ou possibilidade de se unirem aos grupos golpistas acampados em frente aos quartéis.
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