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As campanhas de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fazem apostas diferentes para cativar o eleitorado evangélico. A do atual presidente elegeu a pauta moral, enquanto a do petista prefere virar a chave para o tema econômico, na expectativa de que a dificuldade de garantir o pão nosso de cada dia, em meio à crise, leve esse fiel a rejeitar mais quatro anos de bolsonarismo no poder.
Números da mais recente pesquisa Datafolha mostram que as duas estratégias podem ganhar tração, a depender do grupo social. A arrancada de Bolsonaro nessa parcela religiosa se deve sobretudo aos fiéis de renda média e alta, enquanto, entre os mais pobres, Lula se mantém em empate técnico com o rival.
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