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Uma das melhores tenistas de sempre referiu à revista Vogue que não gosta da palavra reforma, mas constata estar “a evoluir longe do ténis para outras atividades que são importantes para mim”.
A mesma elenca a sua firma de capital de risco, Serena Ventures, e a vontade de fazer “crescer” a sua família como os interesses fora dos courts. Por outro lado, a tenista argumenta que o assunto é ainda “taboo”, referindo não conseguir falar sobre a temática com os pais porque “começo a chorar e fico com um desconforto na garganta”.
Com vários sentimentos à mistura, a antiga número 1 mundial esclarece que o fim da sua carreira desportiva é algo agridoce.
“Por um lado, não quero que isto acabe, mas ao mesmo tempo estou pronto para o que se segue”, conclui.