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Petista assassinado teve encontro com Bolsonaro em 2017

O guarda municipal e militante petista Marcelo de Arruda, que foi assassinado por um bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), já havia tido um encontro amistoso em 2017 com o então deputado federal Jair Bolsonaro —hoje no PL e presidente da República.

Ele foi morto após o policial penal Jorge Guaranho invadir sua festa de aniversário de 50 anos, segundo relatos, citando o nome de Bolsonaro e com ataques ao PT.

Anos antes, porém, de acordo com colegas de Marcelo, o encontro ocorreu para tratar de uma questão sindical, devido a pleitos de guardas municipais sobre a categoria ao então deputado.

“A gente foi para Brasília por causa da reforma da Previdência, era uma mobilização dos guardas municipais. A gente foi para Brasília para que incluíssem os guardas municipais no texto da reforma, colocando a gente no caso da aposentadoria policial”, diz Tony Cleverson Correa, então presidente da Associação dos Guardas Municipais de Foz do Iguaçu.

Tony diz que foi uma conversa amistosa, de cerca de 10 minutos. Segundo ele, Bolsonaro votou favoravelmente à categoria, mas a categoria não conseguiu ter seu pleito atendido pelos demais parlamentares.

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