Começa esta sexta-feira a 24.ª edição dos Jogos Olímpicos de Pequim. O evento vai contar com três atletas portugueses, mas os holofotes vão estar virados para o boicote decretado por vários países e para o estreitar de relações entre a China e a Rússia.
É no meio de um turbilhão diplomático que a China recebe os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022. O ninho de pássaro, o famoso pavilhão que recebeu a cerimónia de abertura dos Jogos de 2008, volta a acolher o espetáculo que, oficialmente, dá início à maior competição desportiva do mundo.
Mas, se no plano desportivo tudo parece estar a postos, no plano diplomático a prova vai ficar marcada pelo boicote de vários países à cerimónia de abertura.
Logo no início de dezembro, os Estados Unidos fizeram saber que não iriam enviar representantes ao evento devido ao genocídio das minorias muçulmanas na região de Xinjiang, e outras violações dos direitos humanos.
Começa esta sexta-feira a 24.ª edição dos Jogos Olímpicos de Pequim. O evento vai contar com três atletas portugueses, mas os holofotes vão estar virados para o boicote decretado por vários países e para o estreitar de relações entre a China e a Rússia.
É no meio de um turbilhão diplomático que a China recebe os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022. O ninho de pássaro, o famoso pavilhão que recebeu a cerimónia de abertura dos Jogos de 2008, volta a acolher o espetáculo que, oficialmente, dá início à maior competição desportiva do mundo.
Mas, se no plano desportivo tudo parece estar a postos, no plano diplomático a prova vai ficar marcada pelo boicote de vários países à cerimónia de abertura.
Logo no início de dezembro, os Estados Unidos fizeram saber que não iriam enviar representantes ao evento devido ao genocídio das minorias muçulmanas na região de Xinjiang, e outras violações dos direitos humanos.
Leia mais em TSF