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Centenas de milhares de congoleses já deixaram seu país para fugir da violência dos conflitos locais, mas os que vêm para o Brasil lidam com um problema que geralmente ainda não tinham experimentado: o racismo.
O preconceito faz com que muitos sejam obrigados a viver de bicos e a morar em favelas, mesmo que tenham estudo e estejam em situação legal, dizem especialistas ouvidos pela BBC News Brasil.
Também são alvo de hostilidades e agressões e podem até perder a vida, como foi o caso de Moïse Kabagambe, que foi espancado até a morte no dia 24 de janeiro.
O rapaz tinha 24 anos e havia chegado do Congo em 2011 com três irmãos. Sua mãe veio depois.
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