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Seleção dos mais caros tem dois portugueses

Clubes como Manchester City, Paris Saint-Germain, Chelsea ou, desde há meses, Newcastle United têm dinheiro quase ilimitado, lê-se todos os dias nos jornais. Velhos ricos, como Real Madrid, Manchester United ou Bayern, idem. Mas algum deles teria o suficiente para fazer coincidir no seu balneário o onze, neste momento, mais caro do planeta futebol?

Segundo o site Transfermarkt, que atualiza periodicamente o valor de mercado de cada jogador, a equipa que se segue seria a mais cara do mundo, posição por posição, num valor total de 985 mil milhões de euros, ao fim de 2021. Nela, que começa num guarda-redes do PSG e termina num atacante também parisiense, constam dois portugueses às ordens de Fernando Santos na seleção nacional e apenas um italiano na squadra de Roberto Mancini, provável rival dos lusitanos no playoff para o Mundial do Qatar.

Esse italiano é o guarda-redes Gigi Donnarumma (PSG), avaliado em 65 milhões de euros. Na defesa, os laterais Trent Alexander-Arnold (inglês, Liverpool) e Alphonso Davies (canadiano, Bayern), com passes de 80 e 70 milhões, respetivamente, e os centrais Ruben Dias (português, Manchester City) e Marquinhos (brasileiro, PSG), ambos ao custo atual de 75 milhões.

No meio-campo, o alemão Joshua Kimmich (Bayern) e o inglês Phil Foden (City) ambos avaliados em 85 milhões, imediatamente atrás do segundo português do onze, Bruno Fernandes (Manchester United), com custo de 90 milhões.

Nas alas, o egípcio Mohamed Salah (Liverpool) e o brasileiro Vinícius Junior (Real Madrid), cujos passes chegam aos 100 milhões. Como “9”, Kylian Mbappé, o francês do PSG que vale 160 milhões, mais do que qualquer outro, e está em fim de contrato.

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