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CR7 era o sexto talento mais caro em 2004

Prever a evolução de um jogador de futebol não é fácil. Pelé arrasou pelo Brasil no Mundial da Suécia de 1958, aos 17 anos, logo, era quase impossível não se estar perante um fenómeno. Maradona, com essa idade, já dividia a Argentina: deveria estar ao Mundial-78 ao lado dos craques veteranos ou não? Não foi chamado. Normalmente, os génios brotam, como CR7, cedo. Mas há surpresas. E há desilusões.

É isso que o site alemão Transfermarkt, especializado em avaliação de jogadores e nos negócios do jogo, tenta provar quando, numa espécie de exercício de autocrítica, recupera os rankings que estabeleceu no passado.

Na última análise, de 2004, Cristiano Ronaldo, já titular no campeoníssimo Manchester United de Alex Ferguson e na seleção portuguesa vice-campeã europeia de Luiz Felipe Scolari, era apenas o sexto mais valioso, para o site. Atribuíam-lhe o preço de 18 milhões de euros, menos de seis vezes o valor máximo que viria a alcançar ao longo da carreira no site – 120 milhões.

À frente de CR7, cinco vezes eleito melhor do mundo pela FIFA, uma mão cheia de atletas que jamais levantaram esse troféu. Em, o holandês Robben que valia 20 milhões na época e no auge chegou a 40. Em quarto, o brasileiro Robinho, então avaliado em 22 milhões (atingiu um dia ao recorde pessoal 36,5).

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