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Portugal unido em homenagem a Sampaio. O luto nacional pelo “homem bom” e de lágrima fácil

Jorge Sampaio é uma figura que reuniu consensos e as histórias de um Presidente que ficou para a História.

À hora em que é escrito este artigo, a notícia da morte de Jorge Sampaio já correu mundo. Das fileiras da esquerda à direita, de Portugal para a Europa, das instituições para o universo do futebol, para o Sporting, de que era adepto, muitos recordaram já o exemplo de “humanista” – palavra repetida, não importa a direção dos ventos políticos – e do “homem bom” – ilustrou Marcelo – que, um dia para sempre, ingressou na vida política. Dez de setembro de 2021 foi o dia em que morreu Jorge Sampaio.

Outra data importante: nove de março de 1996 foi o primeiro dia de Jorge Sampaio enquanto Presidente da República. “Juro, por minha honra, desempenhar fielmente as funções em que fico investido, e defender, cumprir e fazer cumprir a Constituição da República Portuguesa.” Mas esta não foi a primeira ocasião em que Jorge Sampaio discursou. Começou a treinar aos oito anos de idade a atividade que viria a consagrar enquanto “deputado apaixonado” e homem de “pontes”, conversas e acordos. A jornalista Teresa Dias Mendes foi ao arquivo sonoro da rádio para conseguir este trabalho, sobre a obra e vida do antigo chefe de Estado.

“Porque provou nascer privilegiado e converter na batalha pelos não privilegiados. Sempre lutando, mas com serenidade.” São estas algumas das palavras deixadas por Marcelo Rebelo de Sousa, na sentida homenagem a Jorge Sampaio, o “furacão ruivo” que nasceu para “ser um lutador”, como pode ler, aqui.

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