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Inocente preso 914 dias exige meio milhão de euros ao Estado português

Alexandre Panda

Relação tinha atribuído 62 mil euros de compensação a Armindo Castro, que recorreu. Foi condenado pelo homicídio de uma tia e absolvido anos depois, após vizinho confessar o crime.

O Supremo Tribunal de Justiça vai decidir sobre um pedido de indemnização de 500 mil euros feito por Armindo Castro, o homem que esteve 914 dias em prisão preventiva pelo homicídio de uma tia, em Joane, Famalicão, em 2012, e foi absolvido após um vizinho da vítima confessar o crime. O Tribunal da Relação de Guimarães já tinha condenado o Estado a pagar-lhe 62 mil euros, o que Armindo Castro considera insuficiente.

O caso remonta a 2012. A tia de Armindo, Odete Castro, foi encontrada morta em casa, em Joane, Famalicão, e não havia dúvidas de que tinha sido assassinada. Armindo foi logo visto como suspeito e acabaria até por confessar o crime à Polícia Judiciária, pois temia que a sua mãe tivesse sido a autora da morte e quis evitar que ela fosse presa.

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