Luanda está muito aquém de atender às necessidades diárias de consumo de água, apesar do volume de investimentos em curso no sector.
A informação foi tornada pública, ontem, pelo administrador executivo da EPAL – Empresa Provincial de Abastecimento de Água.
Manuel da Cruz, que falava à margem da visita que o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, e a governadora de Luanda, Joana Lina, efectuaram às principais infra-estruturas do sector das Águas, para avaliar o grau de execução das obras e impulsionar o abastecimento na capital do país, acrescentou que a província tem capacidade para produzir 690 mil metros cúbicos de água por dia, o equivalente a 40 por cento, quando as necessidades rondam os 1.300 metros cúbicos por dia.
Questionado sobre as zonas mais críticas, Manuel da Cruz apontou os municípios de Viana, Belas, Cacuaco e a Centralidade do Kilamba, que não dispõem de reservatórios.
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