Debate ocorre no Centro de Contingência, mas depende da eficácia entre inoculações do imunizante
O governo de São Paulo abriu o debate sobre a possibilidade de ampliar ao máximo a aplicação da primeira dose da Coronavac, vacina da Covid-19 de origem chinesa que será fabricada pelo Instituto Butantan, postergando a segunda injeção do imunizante.
A Coronavac terá seu pedido de registro feito à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na quinta (7).
A hipótese começou a ser discutida no Centro de Contingência do Coronavírus, órgão criado em fevereiro do ano passado e que reúne 20 especialistas do setor público e privado. A ideia não passou pelo Butantan e não configura nenhuma decisão ainda.
Ela depende de determinar exatamente a eficácia do fármaco entre as duas doses previstas, com espaço de 14 dias, para estimular uma resposta imune contra o novo coronavírus.
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