Eleição na Venezuela deve fortalecer Maduro e acabar com ciclo de Guaidó como líder opositor

Com abstenção prevista em 70%, a eleição deste domingo na Venezuela é para escolher a nova Assembleia Nacional
Espera-se pouca ou nenhuma surpresa no resultado do pleito que, neste domingo (6), definirá quem serão os 227 integrantes da próxima Assembleia Nacional da Venezuela.
A lista de razões para tal é grande: os principais partidos de oposição se recusaram a participar da eleição devido a irregularidades nas disputas mais recentes; outras legendas contrárias ao regime de Nicolás Maduro foram consideradas inelegíveis; não haverá observadores internacionais; e a abstenção prevista é de mais de 70%, segundo o instituto Datanálisis.
Além disso, o novo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) foi escolhido de modo irregular, sem passar pelo Congresso e apenas com membros vinculados à ditadura chavista.
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