Ataques contra a imprensa e seus profissionais se intensificam, e não só em países autoritários
“Terroristas”, “inimigos do povo”, “traidores da pátria”, “incitadores da revolta popular”. Da Síria à Hungria, da Venezuela à Somália, jornalistas ao redor do mundo são perseguidos e qualificados por adjetivos como esses quando contrariam interesses ao fazer seu trabalho. Os ataques podem vir dos próprios políticos ou de seus apoiadores, por meio de prisão, tortura, agressões, ameaças virtuais e até morte.
É uma realidade que Carlos, Claudine, Gabriela, Kamil e Victorios conhecem bem. Eles tiveram que fugir de seus países de origem –Venezuela, República Democrática do Congo, Nicarágua, Turquia e Síria– devido às ameaças que sofreram como repórteres. Buscaram refúgio no Brasil, onde tiveram que refazer suas vidas, a maioria longe da profissão.
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