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Empresários moçambicanos querem mais negócios agrícolas com a Índia

A Confederação das Associações Económicas (CTA), maior entidade patronal moçambicana, anunciou hoje a pretensão de diversificar as trocas comerciais agrícolas com a Índia.

“Há potencialidades para a diversificação do leque de produtos que constituem a base das trocas comerciais” entre os dois países, disse Castigo Nhamane, vice-presidente da CTA, durante um fórum de negócios que juntou empresários dos dois países, em Maputo.

“Acreditamos que a Índia, sendo um país em desenvolvimento, pode ter um papel muito importante para ajudar a alavancar e dinamizar o setor privado moçambicano”, sublinhou.

A castanha de caju e o feijão estão entre os principais produtos agrícolas que Moçambique exporta para a Índia – que eliminou taxas que recaiam sobre produtos moçambicanos, com exceção de bebidas alcoólicas e tabaco.

Os empresários acreditam que o país do outro lado do Índico pode fornecer maquinaria para Moçambique dinamizar o agronegócio.

A Índia foi o segundo maior parceiro comercial de Moçambique, logo depois da África do Sul, tanto ao nível de importações como exportações no primeiro trimestre de 2020, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

O saldo comercial entre os dois países é superavitário a favor de Moçambique, acrescentam fontes do Banco de Moçambique.

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