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Vai passar a haver taxas de despejo de resíduos dos materiais de construção no aterro e os valores a pagar vão ser calculados de acordo com o peso e tipo de resíduos. É uma informação avançada pelo secretário para a Administração e Justiça e porta-voz do Conselho Executivo, André Cheong, depois da luz verde dada ao regulamento administrativo que tem como objectivo fazer com que as empresas públicas e privadas reduzam a produção de resíduos na fonte.
Outro objectivo é reduzir a pressão sobre o aterro. Actualmente os despejos no aterro de materiais de construção são gratuitos e não há regra para a classificação dos resíduos, mas a partir da entrada em vigor do regulamento administrativo – três meses após publicação em Boletim Oficial – vai ser preciso pagar taxas.
Os valores a cobrar vão seguir os praticados em Hong Kong, região que também tem problemas de falta de espaço e tem verificado o aumento dos resíduos de materiais de construção, adiantou André Cheong.
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