A TAAG – Linhas Aéreas de Angola apresenta, na segunda-feira, um novo logótipo, com a chegada a Luanda da primeira das seis aeronaves do tipo Dash8-400, adquiridas à companhia canadiana “De Havilland of Canada Limited”. Com a diversificação da frota, a companhia tem em mira a redução dos custos operacionais e a extensão do acesso aos voos domésticos a pessoas de baixa renda.Em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, Rui Carreira, presidente da Comissão Executiva da empresa, fala do plano de reestruturação e das medidas adoptadas para a mitigação dos efeitos da pandemia, que incluem o encerramento de rotas deficitárias.
Com o anúncio da chegada a Luanda, na segunda-feira, da primeira das seis aeronaves do tipo Dash-8, crescem as expectativas à volta da nova aquisição da TAAG. Que vantagens se podem esperar deste negócio para a companhia, mas sobretudo para o país?
A primeira grande vantagem é para o país. E se é bom para o país, é bom para a TAAG. Trata-se da diversificação da frota. Com uma frota mais diversificada, vamos ter a possibilidade de ir à procura de novos mercados. Esta aeronave está adaptada a segmentos de curtas distâncias e tem baixos custos operacionais. Quando falamos em baixos custos operacionais estamos a falar, essencialmente, da possibilidade de baixar o preço dos bilhetes, permitindo o acesso ao transporte aéreo a pessoas de baixa renda.
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