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Em entrevista à TSF, o secretário-geral do PCP procura não valorizar demasiado o tema: “Eu não digo que não exista aqui ou acolá preconceito e que manifestações de racismo não existam. Mas transformar isto na grande questão nacional, transformar isto com uma verdade imensa, nós discordamos.”
Há 16 anos como secretário-geral do Partido Comunista Português, continua sem abrir o jogo sobre a sua continuidade, apesar de reafirmar que se sente bem de saúde. Em entrevista à TSF, Jerónimo de Sousa admite viabilizar o Orçamento Suplementar na generalidade, mas não se compromete com a votação final. E aborda ainda a notícia da semana, de que o Novo Banco pode vir a exigir mais dinheiro ao Estado, ainda este ano, por causa da pandemia do novo coronavírus.
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