Presidente da República avisou que a pandemia não desapareceu e Portugal tem de se preparar para uma crise ainda pior do que a atual. A possibilidade de Centeno ir para Governador do Banco de Portugal e a tomada de posse do novo ministro das Finanças, João Leão também foram abordados.
Vandalizar estátuas é um ato “imbecil”. A declaração é de Marcelo Rebelo de Sousa, que defende que o património que existe ligado à cultura e à história “têm de ser consideradas na época em que se viveram”. E por isso nada “justifica vandalizar ou destruir” monumentos “que são testemunhos da personalidade da nossa história”.
“Senão começávamos no D. Afonso Henriques, que perseguiu muçulmanos e acaba na Torre de Belém e nos Jerónimos. Vai tudo“, atirou o Presidente da República, que nunca gostou “da ideia de queimar livros ou destruir estátuas”. Para ele “julgar a história hoje, para o passado é um risco”.
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