O presidente do Kabuscorp do Palanca, Bento Kangamba, quer mudanças na liderança da Federação Angolana, critica a anulação da Girabola e garante que não têm como fazer tantos testes de Covid-19. E diz que Luís Filipe Vieira lhe contou que os testes custam 1 milhão de euros
A mudança do elenco directivo da Federação Angolana de Futebol (FAF), encabeçada por Artur de Almeida e Silva, é o caminho apontado pelo proprietário e presidente do Kabuscorp do Palanca, Bento Kangamba, para a melhoria da prática da modalidade no país, sobretudo do nível competitivo da Selecção Nacional de Honras, Palancas Negras.
“Sempre fui uma pessoa aberta. Sou contra a ideia dos dirigentes servirem-se do futebol. Eles é que devem servir o futebol. Temos de mostrar resultados, da base ao topo. Coisa que já tínhamos. Com Armando Machado e Justino Fernandes, o nosso futebol esteve no auge.
O Pedro Neto tentou manter o nível das nossas selecções, principalmente com a presença nas provas continentais. Agora temos de mudar. Tem de haver alternância”, defendeu. Quanto às razões da aposta na mudança, Kangamba evitou dar voltas.
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