No dia em que os restaurantes puderam reabrir, o DN foi conhecer os preparativos finais minutos antes da abertura das portas. Das medidas de segurança à (muita) esperança que tudo volte o mais rapidamente ao que era antes da covid-19. Mesmo que seja num novo normal.
António Bóia, chef executivo dos restaurantes JNcQUOI na reabertura do JNcQUOI Ásia em tempo de pandemia da covid-19 (Ricardo Ramos/Global Imagens)
Esta segunda-feira, 18 de maio, marcou o primeiro dia de abertura de restaurantes. Contudo, não convenceu muitos dos restaurantes de fine dining a abrir. Foram alguns os que protelaram a abertura para o final da semana, como o “100 Maneiras” do chef Ljubomir Stanisic, ou para a próxima semana, como o “Gambrinus”, ou mesmo para o início de junho – como vai ser o caso do “Bairro do Avillez” do chef José Avillez.
Mas há quem se tenha chegado à frente. O JNcQOI Ásia da Avenida da Liberdade, agora deserta de turistas, foi um desses locais. Minutos antes da abertura, prevista para as 12 horas, o chef António Bóia, sempre de máscara colocada, recebeu o Diário de Notícias para explicar o que se alterou num dos restaurantes mais frequentados da avenida lisboeta.
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