Em conferência de imprensa, o IAM informou que, “através do regime otimizado do concurso público”, o organismo permite “a participação de mais pequenas e médias empresas locais nos projetos de construção civil”.
Por outro lado, ao introduzir uma “taxa de contratação de trabalhadores locais [de 25%]” e ao estabelecer “um mecanismo de fiscalização e de penalização” passa-se a “dar prioridade à salvaguarda do emprego” dos residentes, assente no princípio “trabalho sim, caridade não”, sublinha-se numa nota divulgada aos jornalistas.
O início de mais de 60 obras municipais está previsto para maio e inclui a otimização de sanitários públicos, a renovação e reparação de vedações metálicas das vias públicas de Macau, a renovação de todas as placas de numeração policial da cidade, a repavimentação de vias públicas, bem como a manutenção dos sumidouros e esgotos.
A promoção do “plano de sanitários públicos de qualidade é acelerada, com “vista a acompanhar os trabalhos de prevenção e combate à epidemia” da Covid-19, e justifica-se pelo posicionamento de Macau enquanto centro mundial de turismo e lazer.
Já o plano de reparação das vedações metálicas dos arruamentos de Macau “visa melhorar a fisionomia da cidade e o ambiente habitacional e comercial dos bairros comunitários, preparando a retoma económica”.
Do programa de obras públicas anunciado, destaque também para a “obra de embelezamento das zonas antigas de Macau”, repavimentação das vias, otimização dos passeios e reparação das instalações rodoviárias.