Enquanto os Estados Unidos e a Rússia abrem suas negociações sobre um acordo para encerrar a Guerra da Ucrânia, líderes europeus não foram além de platitudes e de uma discordância mais séria publicamente ao discutir a pressão colocada pelo presidente Donald Trump sobre o continente.
Convocada para esta segunda-feira (17) pelo anfitrião, o presidente Emmanuel Macron, o encontro visava dar uma resposta unificada do continente à disposição de Trump de impor termos em uma negociação direta entre Washington e Vladimir Putin sobre a guerra que fará três anos na próxima segunda-feira (24).
Houve falas semelhantes entre as 11 lideranças presentes, mas nada prático além de exortações para que os EUA compartilhem suas decisões com os europeus e não tentem forçar um acordo a Kiev.
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